Químicos descobrem nova forma de decompor o óxido nitroso, um poluente climático
Não há motivos para rir, mas há razões para ter esperança
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"Para combater as alterações climáticas, precisamos de novas abordagens para a redução dos gases com efeito de estufa", afirma o Prof. Dr. Jan Paradies, da Universidade de Paderborn. Juntamente com a sua equipa, o químico deu agora um grande passo em direção a este objetivo. Os cientistas conseguiram decompor o óxido nitroso, que empobrece a camada de ozono, em componentes inofensivos, utilizando catálise sem metais e a baixas temperaturas. Os resultados foram publicados no internacionalmente conhecido "Journal of the American Chemical Society".
"O óxido nitroso é uma das substâncias mais potentes que empobrecem a camada de ozono e tem um potencial de aquecimento global 265 vezes superior ao do CO₂. É responsável por cerca de seis por cento do aquecimento global e é utilizado na agricultura e em processos industriais e médicos. Desde a revolução industrial, a sua concentração na atmosfera aumentou 20 por cento. Tendo em conta estes impactos ambientais, existe uma grande necessidade de investigação sobre métodos de degradação novos e eficientes", explica o Prof.
A equipa de investigadores, constituída pelos doutorandos Rundong Zhou e Viktorija Medvaric, bem como pelo Prof. Dr. Thomas Werner e pelo Prof. Paradies, provou que a transferência do átomo de oxigénio do óxido nitroso para o átomo de fósforo do catalisador funciona de forma particularmente fácil. Isto significa que apenas o azoto inofensivo permanece do gás com efeito de estufa, que pode ser utilizado, por exemplo, para fertilizantes na agricultura, após conversão posterior. O novo composto de fosfano-oxigénio pode então voltar ao seu estado original reagindo com um silano, ou seja, um composto químico especial que contém silício e hidrogénio, para que possa ser utilizado repetidamente. Cria-se assim um ciclo catalítico.
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